"A chuva cai lá fora, surrando, sem piedade o telhado. Raios e trovões cortam a escuridão do céu...
Como a tempestade, está o meu ser, pois há muito tenho vivido nas profundas masmorras, gélidas e escuras de meu coração...
Quanto mais eu poderei suportar?
Eu quero liberdade. Eu quero ser amada.
Por que ninguém me vê?
Há tristeza em meu olhar e a dor aguda do vazio, me atormenta a todo instante, como uma ferida aberta que nunca cicatriza.
Tantos sentimentos contraditórios... Dúvidas...
Emoções que jamais vieram à tona. Palavras que nunca foram pronunciadas, seja por orgulho, por medo ou mesmo por não se importar... Sempre racional. Sempre escondendo ou pelo menos tentando esconder o coração, como se essa fosse a melhor forma de se proteger das pessoas e das feridas que elas podem fazer... Ledo engano...
A verdade é que, essa é apenas uma maneira eficiente de experimentar o fel da solidão. Uma torrente de lágrimas transborda em meu olhar, rompendo a represa... Inundando-me por dentro, torturando meu coração, como a chuva lá fora, que cai insistente, batendo na minha janela e que surra cruelmente o meu telhado.
Em meio a tantas agruras e aflições não posso enxergar uma 'luz no fim do túnel'...
O grito inaudível e preso na garganta...
O choro reprimido, inconsolável, silencioso e amargo...
Serei eu mais uma vítima no jogo do Destino?
Um corpo sem alma...
Estou presa nessa teia de sentimentos, fazendo o sacrifício de viver cada dia... Afogada em mágoas e rancores, sofrimento e tristezas... Sangrando por dentro e morrendo lentamente a cada dia que passa.
Uma vida não vivida... De passado amagurado. Com um presente solitário e um futuro de morte... Totalmente submerso em dor..."
Como a tempestade, está o meu ser, pois há muito tenho vivido nas profundas masmorras, gélidas e escuras de meu coração...
Quanto mais eu poderei suportar?
Eu quero liberdade. Eu quero ser amada.
Por que ninguém me vê?
Há tristeza em meu olhar e a dor aguda do vazio, me atormenta a todo instante, como uma ferida aberta que nunca cicatriza.
Tantos sentimentos contraditórios... Dúvidas...
Emoções que jamais vieram à tona. Palavras que nunca foram pronunciadas, seja por orgulho, por medo ou mesmo por não se importar... Sempre racional. Sempre escondendo ou pelo menos tentando esconder o coração, como se essa fosse a melhor forma de se proteger das pessoas e das feridas que elas podem fazer... Ledo engano...
A verdade é que, essa é apenas uma maneira eficiente de experimentar o fel da solidão. Uma torrente de lágrimas transborda em meu olhar, rompendo a represa... Inundando-me por dentro, torturando meu coração, como a chuva lá fora, que cai insistente, batendo na minha janela e que surra cruelmente o meu telhado.
Em meio a tantas agruras e aflições não posso enxergar uma 'luz no fim do túnel'...
O grito inaudível e preso na garganta...
O choro reprimido, inconsolável, silencioso e amargo...
Serei eu mais uma vítima no jogo do Destino?
Um corpo sem alma...
Estou presa nessa teia de sentimentos, fazendo o sacrifício de viver cada dia... Afogada em mágoas e rancores, sofrimento e tristezas... Sangrando por dentro e morrendo lentamente a cada dia que passa.
Uma vida não vivida... De passado amagurado. Com um presente solitário e um futuro de morte... Totalmente submerso em dor..."
Sinto-me estranha!
Milhares de coisas indescritíveis tomam conta de meus pensamentos
Sinto uma dor horrível na cabeça
E no meu estômago,
Parece que existem borboletas fazendo algazarra.
A sensação é péssima!
A situação se agrava a cada instante...
E os segundos
Parecem se tornar uma eternidade...